T2W#08 26/10/2025 CARD

Tag Team Wrestling! T2W#08 que terá como temática HALLOWEEN HAVOC, o especial de Halloween da T2W! Confira o Card no "MAIS INFORMAÇÕES"!

Local:
"T2W Arena"

Card:

Promo
Vince McMahon

Spin the Wheel, Make the Deal
Bullet Club VS Straight Edge Society
*Limite de 2 partes de comentário por pessoa*

Six-Pack Challenge
T2W Wildcard Championship
Cena VS L-Rap VS Danielson VS Cesaro VS Hayes VS Ospreay
*Limite de 2 partes de comentário por pessoa*

Spin the Wheel, Make the Deal
Gleison Grandwell & Samoa Joe VS Bullet Club 
*Limite de 2 partes de comentário por pessoa, ou 4 por dupla*

-MAIN EVENT-
Spin the Wheel, Make the Deal
T2W World Tag Team Championships
Hunter Club (c) VS Seek & Destroy

*1° Defesa no 1° Reinado*
*Limite de 2 partes de comentário por pessoa, ou 4 por dupla*

PRAZO: SÁBADO (18/10/2025) 23h59 (horário de Brasília)

  Podem Promar antes do fim do prazo! Os comentários serão ocultados e só poderão ser vistos após o prazo, então seu adversário não ficará em vantagem caso você Prome antes e você ainda me ajuda a poder já adiantar com o show!

Divirtam-se!

We don’t talk it! We tag it!

9 Comments:

ϟ αliรรσи нbk ϟ disse...

Saúdem os novos campeões mundiais, A Hunter Club! Desde o início de nossa caminhada nesta empresa, muita coisa mudou. Na verdade, bastantes coisas mudaram, exceto a nossa vontade de lutar e conquistar. A temporada de caça foi aberta, e todos aqueles que se atreveram a se pôr no nosso caminho foram caçados e destruídos, junto com suas mentiras e covardias.

Agora, James e eu nos sentimos como Dean e Sam Winchester na série "Supernatural". Dirigimos por estradas perigosas, caçando coisas e homens, bebendo, pegando mulheres e conquistando ouro. Mas quem vê isso pensa que é fácil; no entanto, tudo isso foi conquistado através de muito sangue, suor e sacrifício. Noite após noite, golpe após golpe, em vários cantos do mundo, provamos o nosso valor e a força da amizade.

Mas, em nenhum momento, usamos jogos ou manipulações para chegar ao topo. Seth Rollins e Moxley, vocês fizeram um roteiro de novela para chegar a esta noite como desafiantes ao título. É difícil encontrar pessoas capazes de manipular o manipulador, como vocês fizeram com William Weaver. Vocês conseguiram um belo atalho para nos enfrentar, mas um grande problema nisso tudo é que certos momentos, palavras, discursos, narrativas ou jogos mentais não podem nos livrar de encarar a dura realidade. Pois até mesmo os trapaceiros, numa hora de lutar de forma justa...

Veja o que aconteceu com Gleison e Samoa Joe: sempre se orgulhando, mas quando nos enfrentaram de forma justa, saíram derrotados, e todas as suas narrativas e histórias foram por água abaixo, quando seus salvadores, que já haviam sido caçados, não puderam ajudá-los novamente.

E cá estamos nós diante de vocês, Seek & Destroy! Qual artimanha vocês têm para essa noite? Fingir que um trairá o outro? Já vimos essa! Pedir ajuda ao pastor e suas profecias? Acredito que ele não tenha boas previsões e bênçãos para vocês.

Não adianta, Moxley, pegar o microfone novamente e falar como foi difícil sua jornada até aqui e como você caminhou pelas Indys e pequenas empresas para chegar aqui e tentar comover o público, como fez algumas semanas atrás. Vocês acreditam que chegaram à T2W como meninos e agora são homens, mas, pelo contrário, ainda são meninos inexperientes usando de trapaças para chegar ao topo.

Vocês são como um leão que chega em terreno cheio de vitalidade querendo dominar o território, mas lá encontra o leão dominante e foge de lá. Vocês são apenas meninos enfrentando dois homens e entraram numa floresta densa e perigosa. Vocês estão no meio dessa floresta chamada ringue, e nós conhecemos como ninguém cada canto dessa floresta. Nossas armas estão limpas, e nossa mira está aguçada para atirar.

Vocês entraram em novo território tentando tomar o lugar, mas acontece que este lugar já tem dono, e os donos já estão à sua espera, prontos para lhes caçar. Não precisamos de armadilhas, apenas de nossas próprias mãos para derrotá-los nesta nossa primeira defesa.

Hunter Club
Bobby Roode

Parte 1

ϟ αliรรσи нbk ϟ disse...

Estamos aqui bebendo cerveja, esperando o momento certo da diversão, de sair para a caçada, porque Seth e Moxley, vocês já tiveram suas vitórias como caça, mas é o dia da vitória dos caçadores! Seek & Destroy, vocês hoje tentam alcançar o céu, mas hoje irão ver esse céu desabar em cima de vocês, e vamos lhes mostrar que não estão prontos para chegar aqui. E talvez no dia em que vocês chegarem aqui como homens de verdade, não com histórias e trapaças, possamos ter uma luta de verdade. Hoje daremos uma aula ao mundo do que é ser uma verdadeira Tag Team e mostrar a verdadeira arte neste negócio.

Nós não somos apenas caçadores, somos os melhores. E vocês são apenas presas fáceis, esperando para serem caçadas. Nós somos os donos da selva, e vocês são apenas animais tentando sobreviver. Mas não importa o quanto vocês tentem, não importa o quanto vocês se esforcem, vocês nunca serão como nós.

A caçada começou, e vocês estão no nosso radar. Não há escapatória, não há refúgio. Nós os encontraremos, e nós os destruiremos. E quando isso acontecer, vocês saberão que foram derrotados por verdadeiros campeões, por verdadeiros caçadores.

Vocês podem tentar usar suas artimanhas, suas trapaças e suas mentiras. Mas no final do dia, a verdade sempre vence. E a verdade é que vocês não são páreo para nós. A hora da verdade chegou. A hora da caçada chegou. E quando o sino tocar, vocês saberão que estão diante dos verdadeiros campeões. Nós somos a Hunter Club!

Hunter Club
Bobby Roode

Final

ʀɪᴘᴘᴇʀ disse...

Você pode saber muito sobre um homem pela forma como ele carrega o ouro. Alguns tratam como troféu. Outros tratam como prova. Eu? Eu trato como peso, porque é exatamente isso que ele é.

Ser Tag Team World Champion não é só sobre vencer. É sobre representar. É sobre responsabilidade. É sobre saber que, a partir de agora, toda noite você não luta pra provar que pertence… você luta pra provar que merece.

Bobby Roode e eu não apenas ganhamos esses títulos. Nós conquistamos eles.
Com sangue, com cicatrizes, com cada joguinho mental e emboscada que o Bullet Club tentou jogar contra a gente. Nós sobrevivemos a monstros, manipuladores e lendas. E agora estamos aqui, não como sobreviventes… mas como o novo padrão.

E agora vem aí o Seek & Destroy. Jon Moxley e Seth Rollins.
Dois homens que atravessam o fogo só pra provar que conseguem. Jon, eu já vi o que você faz quando as luzes se apagam, você transforma dor em arte. Você ama isso. Você vive por isso. E Seth… eu conheço o seu jogo. Você joga o mundo como se fosse um tabuleiro de xadrez. Torce a fé, muda o roteiro, e sorri enquanto todo mundo tenta te alcançar.

Toda essa história de “Messias”? É, enganou muita gente. Mas não enganou a gente.
Porque caçadores de verdade não perseguem ilusões. A gente observa. A gente aprende. E quando chega a hora de atacar… a gente faz limpo, faz definitivo, e não erra.

Jon… Seth… eu respeito demais o que vocês construíram. Vocês são perigosos, imprevisíveis, violentos, talvez até o time mais explosivo dessa empresa.
Mas vocês precisam entender uma coisa sobre os homens que estão desse lado da cerca:
Nós já estivemos onde vocês estão tentando chegar. Já sangramos onde vocês estão apenas começando a pisar. E nós ainda não terminamos.

Isso aqui não é só sobre manter o ouro. É sobre manter o legado que vem junto com ele.

O Hunter Club não segura esses cinturões por ego ou por holofote. A gente segura porque ganhou o direito de defendê-los, toda maldita noite, contra qualquer nome que acha que tá pronto.

Então quando aquela roleta girar no Halloween Havoc, seja o que for, jaula, correntes, escadas, arame farpado, fogo dos infernos, não importa… a gente vai estar pronto. Porque campeões de verdade não esperam pelas condições perfeitas. Eles se adaptam.

Seth, você constrói planos. Jon, você quebra ossos. Nós construímos legados.

E no Halloween Havoc, quando a roda parar de girar e as luzes baixarem, vocês vão ver a diferença entre um time que quer ser grande… e um time que já é.

Vão ver por que esses cinturões não pertencem aos espertos ou aos cruéis, pertencem àqueles que nunca param de caçar a excelência. Aqueles que vivem pela luta, que não piscam, que não cedem.

Seek & Destroy? É bom fazer jus a esse nome, porque quando o sino tocar, não vai ser vocês que vão caçar, e com certeza não vai ser a gente que vai ser destruído.

A roleta pode escolher a arma. O destino pode escolher a luta. Mas o final?
Esse já tá escrito.

Sorry… ’bout your damn luck.

Worick disse...

O bar tá em silêncio pela primeira vez. O chão ainda sujo de sangue seco, garrafas vazias espalhadas, fumaça de cigarro pairando no ar. Os motoqueiros mascarados estão encostados nas paredes — ninguém fala, ninguém ri.
No centro, Prince Devitt está de pé, encarando a câmera. O rosto suado, as veias saltando no pescoço, os olhos fixos e brilhando de raiva. Ao fundo, Tama Tonga está sentado, só observando, girando uma faca entre os dedos, calado.

Devitt começa falando baixo, rouco, tentando conter toda a frustração que está sentindo desde o último encontro com esses dois:


Sabe o que me irrita mais do que perder, Gleison? É ver você e o Joe andando por aí com esse ar de “missão cumprida”. Vocês perderam os cinturões… perderam o ouro que definia quem vocês eram… mas ainda andam como se tivessem vencido alguma coisa.

**— Vocês dois acham que tão prontos pra jogar com a gente, né? Acham que podem cair de novo nesse ringue e sair andando… respirando. Gleison, Joe... vocês não entenderam ainda. Aqui não é luta de wrestling. Aqui é caça. E vocês são só a próxima presa.**

Ele dá um passo pra frente, inclinando o corpo, a voz subindo de tom:

Vocês deviam estar rastejando. Deviam estar gritando pros deuses do Wrestling para que eu esquecesse o que aconteceu na última luta. Mas vocês não fizeram isso, não é? Vocês sorriram. Vocês abriram a boca pra dizer que o Bullet Club não é tudo isso. Ah, seus filhos da puta... vocês vão descobrir se não somos tudo isso.

**Devitt dá uma risada curta antes de pegar a faca da mão de Tama Tonga e cortar a própria palma da mão esquerda, deixando o sangue escorrer pelo braço.

Vocês tão brincando com homens que não perderam nada, só estão famintos. E quando a fome vem, irmão, o sangue é o que alimenta. Essa roda vai girar e, não importa onde cair, o resultado é o mesmo — vocês sangrando, e a gente de pé, rindo, com cheiro de ferro no ar. Eu juro pelo meu sangue derramado que nós iremos vencer e tirar esse peso que é perder para lixos.**

Ele pega uma garrafa do balcão, atira no chão, o vidro estoura.

Spin the Wheel, Make the Deal.

Worick disse...

**Devitt passa a mão pelo rosto, espalhando o sangue da própria palma como se fosse tinta de guerra. Ele dá um leve tapa no peito de Tama, chamando a atenção.
Gleison… Joe… vocês acham que o inferno é um lugar pra onde as pessoas vão quando morrem. Não. O inferno é onde a gente vive. É o bar, é o ringue, é cada maldito dia desde que a gente criou o Bullet Club. A diferença é que a gente aprendeu a amar o fogo.**

**Tama Tonga fica parado por um instante, o olhar fixo no sangue que pinga da mão de Devitt. Ele ri baixo, aquele riso rouco e sombrio, e depois levanta a cabeça, fitando a câmera com os olhos acesos, como se tivesse algo vivo queimando dentro deles.

Vocês olham pra ele e veem o homem que perdeu a oportunidade... mas olham pra mim e acham o quê? Acham que eu sou o mesmo Tama Tonga de antes? Não. Eu sou o que vem depois que o inferno abre as portas. Eu sou o barulho que vocês ouvem quando apagam as luzes. Eu sou o demônio que o próprio inferno mandou pra cobrar a dívida que vocês deixaram no ringue.

Vocês acham que conhecem dor, mas dor é o idioma que eu falo desde que nasci. O caos corre no meu sangue, a fúria é minha herança. Eu não luto por títulos, nem por glória. Eu luto pra ver vocês implorando. Pra ver o fogo engolir tudo o que vocês chamam de orgulho.**

Devitt repete, mais devagar:

Eu não dou a mínima pro que essa roda escolher. Cage Match. Street Fight. Barbed Wire. Inferno Match. Eu vou fazer o mesmo de qualquer forma — transformar vocês dois em oferenda pro inferno que é o Bullet Club.

Tama Tonga, ainda sentado, fala sem olhar pra câmera:

Eu avisei que ele não ia deixar barato.

Devitt ignora. Ele respira fundo e continua, mais intenso, quase gritando:

Vocês falam tanto que a T2W é o lugar do espetáculo, então vamos aproveitar esse Halloween para dar um show de horrores, sangue, dor, sofrimento e se Deus assim quiser, morte!

Ele se aproxima tanto da câmera que a respiração dele faz a lente embaçar.

Isso não é sobre cinturões. Isso é sobre orgulho. E o meu foi ferido. Quando a roda girar… quando o destino escolher o campo de batalha… eu não vou lutar pra vencer.

**Tama levanta o copo e conclui com um sorriso sujo:

Quando a roda girar, não vai ser o destino que vai decidir, vai ser o demônio. E o nome dele… é Tama Tonga.**

Devitt encara a câmera uma última vez.

A T2W é o inferno que vocês queriam brincar. E eu sou o demônio que mora nele.

A câmera cai pro chão — alguém é empurrado, o som de vidro quebrando toma o ambiente. A tela apaga com o som de uma risada distante de Devitt.

BULLET CLUB

Austin Gamer disse...




“Engraçado como o tempo muda as pessoas… mas o destino? O destino continua o mesmo. Bullet Club… olhem só pra vocês. Um dia, vocês foram a tempestade. Um nome que fazia o vestiário inteiro se calar quando ecoava pelos corredores. Mas agora? Agora vocês são o eco distante de algo que já foi grande. O reflexo de um império que desabou e não teve coragem de admitir. Desde aquela derrota para a Hunter Club… e desde o dia em que eu e Samoa Joe enterramos vocês… nada mais foi o mesmo.”

(Ele passa a mão lentamente pelo rosto, o olhar frio e vazio fixo na câmera.)


“Vocês foram derrotados. E não foi por acaso. Foi o destino cumprindo o ciclo que ele mesmo escreveu. Porque aqui dentro, enquanto alguns ainda acreditam em sorte, em planos ou em milagres… eu e Samoa Joe acreditamos em resultado. E resultado é o que sobra quando a ilusão acaba. Vocês continuam falando de glória, de revanche, de redenção… mas a verdade é que vocês estão presos num tempo que já acabou.”

(Ele caminha lentamente até uma das caixas de som, bate com o punho sobre ela com força, e continua em um tom mais intenso.)


“Essa luta entre nós não vale nada. Nenhum cinturão, nenhum status, nenhum poder. Mas é justamente isso que a torna tão perigosa. Porque sem ouro pra defender, sem o fardo do título, nós lutamos com algo que vocês nunca tiveram… liberdade. A liberdade de fazer o que quisermos, quando quisermos, e com quem quisermos. E hoje… nós queremos apenas uma coisa: deixar claro que o passado não muda. Que o resultado será o mesmo. Que o Bullet Club continua morto, e nós apenas estamos aqui pra garantir que o enterro seja completo.”

(Joe dá um pequeno sorriso no fundo, balançando a cabeça, enquanto Gleison continua a falar com calma sombria.)


“Alguns dizem que perder um título é cair. Mas nós não caímos. Nós apenas tropeçamos. E até o tropeço de Gleison Grandwell e Samoa Joe é o suficiente pra transformar qualquer carreira em ruína. A verdadeira queda… é o que espera vocês. Porque o que vai acontecer não é uma simples derrota. É o colapso total de relevância, de respeito e de identidade. Vocês perderam a fé do público, perderam o medo que causavam… e agora vão perder o pouco que resta da própria dignidade.”

(Gleison dá um passo à frente, ficando mais próximo da câmera. Sua voz fica ainda mais fria, cada palavra pronunciada com precisão cirúrgica.)


“Bullet Club… vocês são a prova viva de que quantidade nunca vence qualidade. Vocês vivem mudando de membros, de líderes, de ideias… sempre tentando disfarçar a falta de essência com novos rostos. Mas essência não se compra, não se recruta. E enquanto vocês passam o tempo tentando parecer fortes… nós estávamos aqui, dominando. Cinco vitórias seguidas, dois meses de invencibilidade. Cada nome riscado da lista é um lembrete de que o destino só favorece quem tem coragem de assumir o próprio papel nele.”

(Gleison faz uma pausa. O silêncio é pesado. Ele olha para baixo, depois encara a câmera com um leve sorriso que não demonstra alegria — apenas desprezo controlado.)


“Vocês acham que estão voltando pra lutar. Mas na verdade… estão voltando pra sofrer de novo. Não há revanche. Há repetição. A mesma dor, a mesma humilhação, o mesmo resultado. Porque nós não lutamos pra entreter. Nós lutamos pra acabar com esperanças. E cada golpe que aplicamos é um lembrete de que o destino é imutável… e o destino de vocês é perder.”



“Vocês acham que essa luta é o recomeço do Bullet Club. Mas é apenas o fim sendo reencenado. Nós somos os agentes do destino. E o destino de vocês… é desaparecer.”

(A câmera fecha no olhar de Gleison. Ele dá um leve passo para trás, vira-se, e sai andando pelo corredor escuro. Samoa Joe o segue em silêncio. A câmera permanece filmando o vazio do backstage, enquanto o som de passos vai sumindo aos poucos. )

Austin Gamer disse...


“Há uma linha muito tênue entre vitória e derrota. A maioria só vê o topo e o fundo, o brilho e a queda… mas ninguém entende o caminho entre eles. Duas semanas atrás, nós perdemos os títulos. Perdemos… mas não caímos. Porque o que define um campeão não é o ouro que carrega, é o impacto que deixa quando o ouro é tirado. E se tem uma coisa que o mundo aprendeu com Gleison Grandwell e Samoa Joe… é que ninguém sai o mesmo depois de nos enfrentar.”

(Ele passa a toalha sobre o rosto, respira fundo e finalmente encara a câmera com um olhar firme, controlado, quase sereno.)


“Hunter Club pode carregar os cinturões, podem ostentar a glória temporária, mas isso não muda o fato de que nós escrevemos as páginas mais importantes da história dessa divisão. Porque, pra começo de conversa, nós nem somos uma dupla. Nunca fomos. Não existe combinação, não existe sinergia, não existe coreografia ensaiada. Somos duas forças que o destino colocou no mesmo caminho… e mesmo assim, contra todas as estatísticas, nós dominamos uma divisão inteira. O que duplas passaram anos tentando construir com parceria, nós conquistamos em semanas com caos.”

(Joe se aproxima, apoia as mãos nos joelhos e balança a cabeça em aprovação silenciosa. Gleison continua, com um meio sorriso que mistura desprezo e orgulho.)


“Derrotas… as pessoas têm medo delas. Fogem, se escondem, choram. Mas nós as abraçamos. Cada derrota é um passo na evolução. Só que a diferença é que enquanto alguns evoluem, outros se perdem. Bullet Club, por exemplo… se perdeu nas próprias derrotas. Perderam a alma, a identidade, a essência. A cada fracasso, tentam se reconstruir com novos rostos, novos nomes, novas promessas. Mas vocês não entenderam que o problema não está no elenco… está na ausência de propósito.”

(Ele se levanta devagar, caminha até a parede e bate levemente o punho contra o logotipo da T2W pendurado ali. Sua voz ganha intensidade.)


“Vocês se esqueceram do que é ser pilar. E eu não estou falando da Hunter Club. Eu e Samoa Joe somos os pilares dessa empresa. Fomos nós que sustentamos o nome T2W quando ninguém acreditava. Fomos nós que levantamos essa divisão das cinzas. E enquanto vocês se perdiam em intrigas e disputas de ego, nós escrevemos um legado com sangue, dor e silêncio. Porque aqui dentro, não é sobre quem vence mais vezes. É sobre quem é lembrado depois que as luzes se apagam.”

(Samoa Joe solta uma leve risada abafada e coloca a toalha no ombro, como se confirmasse cada palavra. Gleison volta o olhar para a câmera, aproximando-se dela com passos lentos e controlados.)


“Cinco vitórias seguidas, dois meses de invencibilidade, uma era construída por acaso. E mesmo agora, sem títulos, ainda somos o padrão que define o que é força, o que é domínio, o que é destino. Porque o destino não é um prêmio que você recebe… é um fardo que você carrega. E nós o carregamos melhor do que qualquer um.”

(Ele dá um pequeno sorriso frio, encostando o cinturão antigo na parede atrás de si. A luz reflete o metal gasto. Gleison fala com um tom mais baixo, quase filosófico.)

“Bullet Club… vocês não entenderam nada. Acham que derrotar o improvável é um sinal de retorno, mas tudo que fizeram foi prolongar o inevitável. Nós não precisamos de títulos pra provar nada. O ouro é passageiro. O medo é eterno. E é isso que deixamos em cada um que cruza nosso caminho — o medo de perceber que, mesmo fora do topo, ainda estamos no controle. Porque o destino é nosso território, e quem pisa nele… nunca volta o mesmo.”

(Gleison vira-se para Joe e dá um leve aceno de cabeça. Joe apenas sorri, aquele sorriso silencioso e confiante de quem sabe o próprio poder. Gleison termina a promo com uma última frase, sem levantar a voz, mas com uma autoridade que corta o ar como uma lâmina.)


“Eles chamam isso de revanche. Eu chamo de lição. Porque vitória e derrota são apenas palavras… mas o legado? O legado é o que sobrevive quando tudo o resto vira pó.”

Tʜᴇ Bʟᴀᴄᴋ Sᴡᴀɴ § Cᴀʀᴀ Nᴏɪʀ disse...

📽️ [CENA: ginásio vazio, madrugada. As luzes estão apagadas, exceto um único refletor no centro do ringue. Há poeira no ar e o som distante de trovões. A câmera gira em 360° em volta de Carmelo Hayes, sentado nas cordas, cabeça baixa. Ele levanta o olhar lentamente.]


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Carmelo Hayes:

> Sabe o que é engraçado?
Todo mundo quer ser lembrado…
Mas ninguém quer o peso que vem com a memória.



> Ninguém quer carregar o nome quando ele vira lenda.
Ninguém quer ouvir o silêncio que vem depois do aplauso.
Todo mundo quer ser a história — até perceber que a história cobra sangue.



(Ele respira fundo, fecha os olhos por um instante, e continua.)

> O Six Pack Challenge...
Um nome bonito pra uma sentença.
Seis homens. Seis egos. Seis versões diferentes do mesmo sonho.
Mas só um vai acordar com o mundo dizendo o nome dele.



> Eu escuto o povo falar:
“John Cena, o rosto da geração.”
“Bryan Danielson, o melhor do mundo.”
“Cesaro, a força da técnica.”
“Will Ospreay, o prodígio que voa sobre todos.”
“L-Rap, o retorno de um ícone.”



> E aí vem Carmelo Hayes.
O nome que eles ainda não sabem temer.



> Mas deveriam.




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(Carmelo se levanta, anda até o centro do ringue. A câmera se aproxima enquanto ele fala, com o tom oscilando entre calmo e feroz.)

> Cena…
Você é o monumento.
De concreto, pintado com palavras como “Hustle”, “Loyalty” e “Respect”.
Mas sabe o que acontece com monumentos?
Um dia, o tempo esfarela o mármore.
E o vento leva o nome junto com a poeira.
Eu não vim aqui pra te desrespeitar — eu vim pra te substituir.



> Danielson…
Você é o profeta da dor.
O homem que transformou agonia em arte.
Mas até o melhor dos artistas morre quando começa a repetir o mesmo quadro.
E o seu pincel, Bryan…
Tá tremendo.



> Cesaro…
O homem de aço.
O exemplo perfeito de tudo o que é sólido, técnico, puro.
Mas ferro também enferruja.
E quando o impacto vier, eu vou ser o oxigênio que te corrói por dentro.
Devagar. Dolorosamente. Irreversivelmente.



> Ospreay…
O pássaro dourado.
O cara que voa alto demais pra tocar o chão.
Só que eu aprendi uma coisa sobre quem vive no ar —
cedo ou tarde, o céu fica pesado demais pra segurar tanto ego.
E quando a tempestade cair…
o trovão vai ter o meu nome.



> E L-Rap...
O retorno. O renascimento.
O homem que trocou microfones por socos.
Mas a verdade é que você ainda tenta rimar com o passado,
enquanto eu escrevo o futuro em letras maiúsculas.
Você é o refrão repetido.
Eu sou a nova faixa que vai estourar as caixas de som do mundo.




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(Carmelo se agacha, toca o centro do ringue, e fala com voz baixa, quase como se confessasse algo para si mesmo.)

> Eu já fui o garoto da promessa.
O parceiro brilhante, o segundo nome na marquise.
E isso me ensinou uma lição:
quando você divide o brilho, o reflexo sempre fica distorcido.



> Então, eu decidi parar de refletir.
E comecei a incendiar.



> Eu não sou só um lutador.
Eu sou um manifesto.
Eu sou o grito de quem nunca teve voz.
Eu sou o símbolo da nova era, forjado nas brasas da dúvida.



> Todo mundo fala sobre legado...
mas o legado é só o eco de quem teve coragem de sangrar primeiro.




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(Ele ergue o olhar e fala mais alto, a voz ecoando pelo ginásio.)

> Cena é o passado.
Danielson é a tradição.
Cesaro é o músculo.
Ospreay é o espetáculo.
L-Rap é a nostalgia.



> Mas eu?
Eu sou o amanhã.



> O futuro não tem medo.
O futuro não respeita.
O futuro engole quem tenta atrasar o relógio.



> E o relógio está marcando, bem no meio do ringue, em letras douradas:
Carmelo Hayes.


Continua na parte 2.

Tʜᴇ Bʟᴀᴄᴋ Sᴡᴀɴ § Cᴀʀᴀ Nᴏɪʀ disse...

Parte 2 - Continuação
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(Caminha até o canto, pega uma toalha e a joga sobre o ombro. A voz fica mais fria, confiante, quase sussurrada.)

> Quando o sino tocar, vocês vão sentir o peso do que estão enfrentando.
Porque eu não luto só pra vencer —
eu luto pra marcar o nome na carne da história.



> E cada soco, cada queda, cada respiração...
é um lembrete de que o tempo não espera por ninguém.



> O mundo pode ter nascido com vocês...
mas ele vai morrer comigo.




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(A câmera se aproxima em close no rosto de Carmelo. Ele fala a última frase olhando direto para a lente, com voz rouca e pausada.)

> Eu sou inevitável.
Eu sou o som antes do impacto.
Eu sou o reflexo que o espelho não aguenta.
Eu sou o nome que não erra.



> Melo Don’t Miss.
Melo Don’t Run.
Melo. Takes. Everything.




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🎥 [CORTA PARA PRETO.
Letreiro final: “T2W SIX PACK CHALLENGE – WHERE LEGENDS FALL AND LEGACY BEGINS.”]

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