Tag Team Wrestling! T2W#04 que terá como evento principal uma Tag Team Turmoil para determinar os primeiros desafiantes de Grandwell e Joe! Confira o Card no "MAIS INFORMAÇÕES"!
Local:
"T2W Arena"
Card:
Tag Team Match
Awesome HIMpact VS Bullet Club
*Por uma vaga na Tag Team Turmoil*
*Limite de 2 partes de comentário por pessoa, ou 4 por dupla*
Promo
William Eaver & Seth Rollins
Single Match
KENTA VS CM Punk
*Limite de 2 partes de comentário por pessoa*
Celebration
"T2W World Tag Team Champions" Gleison Grandwell & Samoa Joe
-MAIN EVENT-
Tag Team Turmoil Match
#1 Contender for the T2W World Tag Team Championships
Duplas confirmadas:
-Rap or Consequences (John Cena & L-Rap)
-Canadian Destroyers (Kevin Steen & El Generico)
-Bullet Club (Prince Devitt & Toma Tonga)
-Combat Club (Cesaro & Bryan Danielson)
-Vencedor de Awesome HIMpact (Awesome & Hayes) VS Bullet Club (Hall & Soldier)
*Limite de 2 partes de comentário por pessoa, ou 4 por dupla*
Podem Promar antes do fim do prazo! Os comentários serão ocultados e só poderão ser vistos após o prazo, então seu adversário não ficará em vantagem caso você Prome antes e você ainda me ajuda a poder já adiantar com o show!
Divirtam-se!
We don’t talk it! We tag it!
8 Comments:
**L-Rap está relaxando deitado em sua cama. John Cena chega e intervém, o perguntando o porque dele estar deitado sendo que tem uma grande luta essa semana. L-Rap pula da cama e começa a falar:**
O que você acha que eu devia fazer Cena? Treinar mais? Correr mais? Aprender novos golpes? Sério, sem soberba alguma, já nos provamos a melhor dupla dessa empresa e apesar de nossa derrota semana passada continuo convicto de nossa superioridade. Essa Tag Team Turmoil Match será para reafirmar aquilo que todos já sabem aqui dentro da T2W... Que a Rap or Consequences é a melhor dupla da empresa.
Ai os fãs mais idiotas vão vir com afirmações vazias como "Mas como são os melhores se não conseguiram vencer o torneio?" e eu respondo com muita clareza de alguém que está a anos tanto na indústria musical quanto no nosso querido Pro Wrestling. Sempre temos a impressão que certo artista X deveria ter mais reconhecimento e que um que faz músicas bem piores que ele está nos tops do Spotfy. O mesmo se aplica ao Pro Wrestling. Sempre existe aquele Wrestler talentoso que independente de seu talento parece não emplacar. Foi o que aconteceu. Não podemos tirar uma única luta como métrica. Samoa Joe e Gleison não são a melhor dupla só por terem ganhado o campeonato. Nós somos. E por isso o Pro Wrestling é fascinante e permite que nem sempre o melhor esteja no topo. A T2W é vítima disso. Mas não estou aqui para me vitimizar ou coisa do tipo. Todos sabem que se estívessemos em um esporte justo, a final seria outra. Mas já passou. Agora é mostrar para o mundo que apesar do resultado do torneio a Rap or Consequences segue sendo a melhor dupla em atividade nesse momento.
A luta dessa semana inclusive é a oportunidade perfeita para isso onde de uma vez só enfrentaremos todas as duplas de uma só vez. É lógico que as nuances da partida como ordem de entrada e etc, podem interferir diretamente no resultado, mas nós como a melhor dupla da empresa não nos importamos com esses detalhes. Para as outras duplas deve ser amendrontador a possibilidade de estar no ringue e tocar nossa música de entrada, mas eu e Cena em contrapartida não nos importamos com quem vier:
Pode vir o Bullet Club e seus capangas, BATEMOS NOS CINCO!
Pode vir a Awesome HIMpact e seu discurso inflamado. Engolirão mais uma vez suas próprias palavras. Issos se passarem de fase;
Canadian Destroyer e seu mundo de sonhos joviais, mais uma vez cairão perante ao Rap;
A Combat Club aprenderá que PW não é apenas boa performance no ringue, é também dançar conforme a música.
Parece apenas argumentos genéricos, mas é apenas isso que eles merecem. São duplas que até aqui não mostraram profundidade alguma para que eu possa citar em um vídeo como esse. Em contrapartida nós da Rap or Consequences mostramos o que é a essência do Pro Wrestling com atuação no ringue, carisma e tudo que uma empresa precisa para se ter um bom campeão. Estivemos naquela final não foi atoa e só por isso já somos melhores que todos os outros aspirantes nesse combate. Podemos dizer até que somos os favoritos. E muitos por aqui tremeriam com tal favoritismo. Mas nós não. Sabemos que somos os melhores e esse favoritismo apenas é um fruto de todo o nosso trabalho.
E será um episódio um tanto quanto engraçado com todos no final independente do estilo dançando conforme o Rap. Ou se recusarem uma singela dança, estarão sofrendo as consequências dessa ação.
Essa luta é apenas a confirmação daquilo que construímos até aqui na empresa e por isso estou tranquilo John. Somos melhores do que todos eles, mas diferente deles, a gente não teve que inventar nenhuma afirmação fantasiosa pra mostrarmos que essa realmente é a verdade.
**L-Rap volta a se deitar na cama, por saber que dentre todos na luta, siua dupla é a melhor. E o melhor, sem nenhuma soberba nisso**
Samoa Joe, sentado em uma cadeira de ferro, fixa seus olhos na câmera com tranquilidade nos olhos e com o brilho do cinturão de duplas em seus ombros, iniciando sua fala:
Noite após noite, luta após luta, o torneio provou ser um campo de guerra. Mas no fim, não foram rimas, não foram discursos, não foi arrogância que levantou os cinturões. Foi brutalidade. Foi inteligência. Foi a união improvável que virou inevitável: Samoa Joe e Gleison Grandwell.
Dois homens que não precisaram de ensaios, de palcos ou de músicas para provar grandeza. Eles precisaram apenas do ringue. E ali, na final, diante de Rap or Consequences, não houve improviso que segurasse a força implacável de dois predadores que caçam sozinhos, mas destroem juntos.
Hoje, a T2W tem novos campeões de duplas. Campeões que não se moldam em estúdio, que não vivem de histórias passadas, mas que escrevem o presente com sangue, suor e dor. Samoa Joe e Gleison Grandwell não são apenas campeões — são a prova de que química não nasce da amizade, nasce da vitória.
E a mensagem está dada: Rap or Consequences pagaram o preço, e agora o mundo inteiro sabe que ninguém está seguro quando essa dupla pisa no ringue.
Mas conquistar é apenas o primeiro passo. O ouro em nossas cinturas não é um fim — é um aviso. O torneio acabou, mas a guerra pelas duplas da T2W só começou.
Cada time que olhar para esses cinturões vai se iludir achando que pode desafiar. Cada dupla que se levantar vai acreditar que encontrou uma brecha. Mas a realidade é simples: nós não somos uma dupla comum. Nós somos o choque entre o cálculo frio e a fúria indomável. Somos o encontro da disciplina implacável de Gleison Grandwell com a violência devastadora de Samoa Joe.
Parte 2, Samoa Joe:
E agora, toda vez que essas cordas vibrarem, todo time vai sentir o peso psicológico antes mesmo do primeiro golpe. Porque não importa quem entre, seja veterano, iniciante, estrangeiro ou lenda — todos irão cair.
O torneio nos coroou campeões, mas o reinado será o verdadeiro pesadelo da divisão. Se você nos ouve, grave bem o que vou dizer: quem ousar tentar tomar esses títulos terá que encarar não uma dupla, mas duas forças imparáveis que se toleram com o único objetivo de destruir.
Joe se levanta lentamente da cadeira de ferro, se retirando do campo de visão da câmera, encerrando o segmento.
O bar tá caindo aos pedaços. O teto pinga, a madeira do balcão tá podre, e o atendente, a porra de um pobre coitado, tá encostado no chão atrás do balcão, nariz quebrado e sangue escorrendo pela boca, gemendo baixo. O som ambiente é de garrafas sendo abertas pelos próprios motoqueiros mascarados que tomaram conta do lugar como se fosse território deles.
No centro da bagunça, Prince Devitt tá sentado no balcão, uma perna em cima da madeira, girando um copo de uísque com calma enquanto Tama Tonga ri alto, cuspindo cerveja e batendo a garrafa no chão.
Prince olha pra câmera, os olhos brilhando de adrenalina:
— Tag Team Turmoil, né? Hahaha! Isso aí é só um nome chique pra carnificina. É a desculpa perfeita pra gente entrar, moer cada dupla idiota que tiver coragem de colocar a cara no ringue e sair de lá como os próximos desafiantes. Porra, olha esse merda de panfleto, olha quem nós vamos enfrentar essa noite, pelo amor de Deus, só pode ser brincadeira.
Devitt dá um gole lento, encara a câmera com aquele ar de desprezo calculado antes de continuar seu raciocínio:
— E vocês sabem quem são, né? Os “times de aluguel”, os “parzinhos felizes” que acham que tag team é sobre apertar a mão e sonhar com cinturões. Vocês não passam de palhaços de segunda linha… vocês são as putas do wrestling. Vocês entram, dão um showzinho pros fãs baterem palma, e depois descem pelo ralo como merda.
Um dos motoqueiros joga uma cadeira contra a parede e solta um grito gutural. Tama levanta o copo, rindo, o rosto quase espumando de raiva e deboche:
— Vocês são frágeis demais pra aguentar a gente! Cada soco nosso é como essa merda aqui ó… — ele chuta o atendente caído, que solta um gemido — …dor real, sofrimento de verdade. Não adianta gritar pelas vadias estiradas no chão, essa luta já tem um vencedor, tá olhando pra eles.
Devitt limpa a boca com as costas da mão, arremessa o copo contra a parede e o vidro estoura. Ele fala firme, sem gritar:
— A verdade é simples. Vocês não estão lutando por um #1 Contender. Vocês estão lutando pela sorte de cruzarem o caminho da Bullet Club e não serem trucidados.
Ele olha pros motoqueiros, que começam a bater as garrafas e mesas num ritmo de guerra.
Tama se aproxima da câmera, suado, rindo feito um maníaco:
— E quando a gente passar por cima de cada dupla nesse Turmoil, não vai ser só uma vitória. Vai ser um massacre. Vamos arrancar a pele dessa divisão inteira e usar como troféu!
— Cena! L-Rap! Hahaha! Vocês são a porra do “Rap or Consequences”? Olha essa merda de nome, parece título de mixtape de moleque de ensino médio. John Cena, o super-herói de plástico… você já passou da validade, irmão. Todo mundo sabe que você vive de frases prontas, “You can’t see me” e essa baboseira toda. A única coisa que a gente não vê é o respeito que sobrou por você no wrestling. E o tal do L-Rap… quem é você, cara? Um figurante que arrumaram na esquina pra rimar umas palavras e segurar o microfone pro Cena? A verdade é simples: rap não ganha luta. Punchline não apaga dor. No ringue, quem vai rimar somos nós, com teus ossos quebrando no chão.
Devitt dá uma risada seca, bate o punho no balcão e assume a fala.
— Agora… os “Canadian Destroyers”. Kevin Steen e El Generico. Dois palhaços que ainda acreditam nessa farsa de amizade eterna. Steen, você é uma máquina de comer hambúrguer, mas acha que é uma máquina de quebrar pescoço. A única coisa que você destrói é a porra da sua dieta. E Generico, com aquela máscara de desenho animado… você parece saída de circo infantil. Vocês dois acham que são heróis, que o povo torce por vocês… mas no Turmoil não tem plateia que salve. Heróis morrem rápido quando a caveira do Bullet Club aparece.
Tama cospe no chão, olha torto pra câmera, e se aproxima quase encostando o rosto na lente.
— Combat Club… Cesaro e Danielson. Ahhh, os “lutadores sérios”. Os caras técnicos, os que sabem segurar 100 chaves diferentes, mas que não sabem quebrar um crânio de verdade. Bryan, tu vive de gritar “Yes! Yes! Yes!”... sabe o que vai ouvir contra a gente? “No… more.” Nada de sonho bonito, nada de torcidinha. Só o som dos teus dentes batendo no tablado. E Cesaro… tu é forte, né? Pega todo mundo no colo, gira até ficar tonto. Pois vai precisar de força dobrada pra levantar a gente depois de levar cadeirada, porrada e chute até o corpo não responder. Técnica não salva quando a guerra começa, irmão.
Os motoqueiros urram em coro, batendo as mesas como tambores de guerra. Devitt escorrega do balcão, ficando de pé, gesticulando com as mãos, quase rindo.
— E olha só… ainda tem os pobres coitados da Awesome HIMpact. Felipe Awesome e Carmelo Hayes. Vocês deviam ter ficado em casa, meninos. Vocês não têm nada de “impacto” e muito menos de “awesome”. São dois moleques brincando de ser estrela, tentando posar de fodões, mas que na real não aguentam cinco minutos no ringue com assassinos de verdade. A gente não precisa de flips, de firula, de pirueta. A gente precisa só de um soco bem dado, uma joelhada no nariz e vocês já viram o chão.
Tama pega uma cadeira, gira no ar e a arremessa contra a parede, o bar inteiro vibra com o estrondo. Ele volta a rir, selvagem, e encara a câmera com desprezo.
— E no final das contas, quem sobra? Quem sobra sempre, caralho. Bullet Club. Hall & Soldier, nossos irmãos, prontos pra arrastar cada maldito que aparecer pela frente. Essa não é só uma luta… é um massacre anunciado. Todos vocês são só degraus, cadáveres empilhados pro caminho da gente.
Devitt se inclina pra frente, quase sussurrando:
— Tag Team Wrestling não precisa de heróis… precisa de predadores. E adivinha só? O rei e o lobo já chegaram.
Ele dá um tapa seco na câmera, apagando a cena.
The Bullet Club
A gravação se inicia, KENTA aparece em um vestiário escuro, com o logotipo do Bullet Club na parede atrás. Ele está sentado, de braços cruzados, encarando firme a câmera.
Punk… você ainda não entendeu, não é?
Não se trata de ser o "melhor do mundo". Esse título é vazio. Palavras bonitas não ganham lutas. Palavras não salvam você quando o sino toca. Eu não preciso do mundo inteiro para me reconhecer como o melhor. Tudo que eu preciso… é ser melhor do que você. E eu já sou.
KENTA levanta lentamente, caminhando em direção à câmera.
Eu sou mais frio… Eu sou mais calculista… E quando eu acerto, Punk, eu não erro, mostrarei a você e todos que estiverem assistindo que não vai ser preciso uma guerra longa, não vai ser preciso vinte minutos… não! não! Tudo que vai ser preciso é um movimento… Um único Go 2 Sleep… E quando eu acertar, Punk… você não vai acordar para contar outra história, porque você estará no chão tentando compreender o quão somos diferentes, porque você pode passar a carreira inteira se vendendo como uma lenda, mas eu… eu vou ser lembrado como a verdade que derrubou a sua mentira.
KENTA sorri com desprezo
E sabe Punk o que torna tudo ainda mais claro? Eu fiz a escolha certa. Entrar para o Bullet Club não foi uma aposta… foi a jogada perfeita. Enquanto você carrega sozinho o peso do seu ego, eu tenho um exército atrás de mim, enquanto você depende da sua boca para se manter relevante, eu tenho uma máquina de guerra ao meu lado e essa é a nossa diferença, eu me reinventei e você apenas continuou no passado que um dia você foi… Ridículo!
Ele para, faz um gesto do símbolo do Bullet Club.
“Best in the World”… ridículo!.. Melhor no ringue, ridículo!... Melhor do que Kenta, ridículo! Você é uma falácia criada de quem você já foi um dia, diferente, porque eu sou o golpe que você nunca vai ver chegando. O Bullet Club é o futuro, e eu sou a lâmina afiada que corta o passado e quando o meu joelho encontrar o seu queixo, Punk, o mundo inteiro vai entender por que eu sou superior…
E por que o Bullet Club é for life.
Bullet Club, não é apenas um nome… não é apenas um grupo é uma mentalidade, uma irmandade forjada em guerra, em sangue e em dominação, aqui não existem fraquezas, aqui não existem egos frágeis, cada um de nós é uma arma… e juntos, somos um arsenal inteiro. Devitt, Tonga, eu… cada passo que damos é calculado, cada movimento é parte de um plano maior. Enquanto os outros se vendem como heróis, como lendas, como salvadores… nós não prometemos nada, nós entregamos destruição, nós entregamos domínio é por isso que eu fiz a escolha certa… Eu não precisava de aplausos. Eu não precisava de reconhecimento vazio… Eu precisava de resultados e no Bullet Club… resultados são tudo o que existe.
KENTA abre um leve sorriso, frio e confiante.
Você pode amar, você pode odiar… mas nunca vai ignorar. Porque o Bullet Club não é só parte da luta… O Bullet Club é a luta, e nós somos… for life.
Kenta
You’re gonna get your f’n head kicked in!
Vocês querem saber o que é o Combat Club? Não é só um nome. Não é só um grupo. É uma mentalidade. É sangue, suor e uma vontade insaciável de provar, noite após noite, que nós somos os melhores no que fazemos. Eu e Cesaro... nós não estamos aqui pra brincar, pra posar ou pra fazer promessas vazias. Estamos aqui pra LUTAR. Pra arrancar respeito de cada alma que duvida de nós, e pra mostrar que, nesse ramo, você não sobrevive se não estiver disposto a sangrar por isso. Eu já estive no fundo do poço. Já ouvi médicos dizendo que minha carreira acabou, que meu pescoço não aguentaria mais um suplex, que meu corpo não suportaria mais um chute. Já vi promotores me olharem nos olhos e dizerem que eu era ‘’pequeno demais’’, ‘’técnico demais’’, que eu nunca seria a cara de uma empresa. E sabem o que fiz? Eu lutei. Lutei contra cada prognóstico, cada dúvida, cada porta fechada. Subi ao topo, caí, e subi de novo. Porque relevância, meus amigos, não é dada. Ela é CONQUISTADA.O Combat Club não é sobre holofotes. Não é sobre contratos gordos ou seguidores no twitter. É sobre entrar nesse ringue e mostrar que você tem coragem de enfrentar qualquer um, a qualquer hora, em qualquer lugar. Cesaro e eu, nós não somos só parceiros. Somos irmãos de guerra. Ele é o homem que pode arrancar sua cabeça com um uppercut e ainda te fazer respeitá-lo por isso. Juntos, nós construímos algo maior que nós mesmos. Um clube que não aceita fraqueza, que não aceita desculpas.
Pra se manter relevante nesse ramo, você precisa de mais do que talento. Você precisa de coração. Precisa estar disposto a acordar todo dia com dor, com cicatrizes, e ainda assim olhar no espelho e dizer: ‘’Eu não terminei.’’ Eu passei por arenas lotadas gritando meu nome, e por ginásios vazios onde só se ouvia o eco dos meus próprios passos. Já lutei com febre, com ossos quebrados, com o mundo me dizendo pra desistir. E cada vez que caí, levantei mais forte. Porque é isso que o Combat Club representa: resiliência. Brutalidade. Verdade.
Eu olho pros vestiários e o que vejo? Um monte de posers. Caras que passam mais tempo escolhendo o filtro pra foto do que treinando um armbar. Lutadores que acham que um salto mortal mal executado é 'carisma'. E as ‘’estrelas’’? Estrelas que choram quando levam um tapa mais forte, que imploram por uma folga porque ‘’o corpo dói’’. Enquanto isso, Cesaro e eu? Nós acordamos todo dia prontos pra quebrar ossos e construir legados. Vocês acham que isso é fácil? Tentem lutar com uma vértebra deslocada, com o mundo te dizendo que você é ‘’passado’’. Eu fiz isso. E fiz melhor que qualquer um desses wannabes. Bullet Club, Canadian Destroyers, Cena e L-Rap... nós não damos a mínima. Seja quem for, você será esmagado.
Tag Team Turmoil Match. Vocês sabem o que isso significa? Um massacre. Um caos onde duplas entram, uma após a outra, achando que têm o que é preciso pra sobreviver. Sobreviver a nós. Deixem eu pintar o quadro pra vocês: é uma guerra de atrito, uma prova de resistência, onde cada equipe entra com sonhos grandes e sai carregada em macas. E no centro disso tudo? O Combat Club. Eu e Cesaro, prontos pra desmantelar cada ilusão que esses palhaços chamam de ‘’equipe’’. Vocês têm ideia do que é preciso pra vencer um Turmoil Match? Não é só aparecer e jogar uns golpes bonitos. É resistir. É aguentar a dor, o cansaço, o peso de cada dupla que vem te desafiar, uma após a outra, até não sobrar nada além de você e sua vontade de ferro. Cesaro é uma força da natureza, ele te pega, te gira, te joga no chão como se você fosse nada. E eu? Eu sou o cara que te faz implorar por rendição com um LeBell Lock que aperta até sua alma gritar. O Turmoil Match não é só uma luta. É onde sonhos vão pra morrer.
E por que estamos fazendo isso? Pelo ouro. Esses títulos de duplas que todos querem, que todos acham que merecem. Pra maioria, esses cinturões são só um brinquedo brilhante, algo pra exibir e se gabar. Pro Combat Club, eles são um símbolo. Uma prova de que somos os melhores, de que ninguém – NINGUÉM – pode nos igualar. Esses títulos não são só nossa meta: são nosso direito. Nós não lutamos por eles pra ganhar aplausos. Lutamos porque eles pertencem a quem domina, a quem destrói, a quem prova, noite após noite, que é intocável.
~ The American Dragon
~ Bryan Danielson
Postar um comentário